quarta-feira, junho 27, 2007

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BY MESELF O todo-mundo pode ser dividido de várias formas: comunistas e capitalistas, famosos e desconhecidos, gregos e troianos, bons e maus, altos e baixos, religiosos e agnósticos, emotivos e racionais, feios e belos, pscicanalistas e filósofos, novos e velhos, caetanos e chicos, outs e ins, eruditos e populares, orientais e ocidentais, deslumbrados e ranzinzas, masculinos e femeninos, ame e odeie, preto e branco.

Pra mim, o todo-mundo pode ser dividido em dois: aqueles que abraçam árvores, e aqueles que não abraçam.
E este é um post irônico.

sábado, junho 16, 2007

de quê, afinal, meus deuses

PRETO E BRANCO Esses dias, enquanto eu via o TV Fama (o qual ainda hei-de discursar sobre), passou-me pela cabeça o seguinte. O que tem a Grazi Massafera? BBB qualquer um é. Novela das oito? Sendo do Manuel Carlos, cái no abismo. Loira, gostosa. Abre qualquer sexyplayboy, que achareis. Ora, então. Que raios tem essa mulher que me faz achar ela tão relevante quanto uma bituca de cigarro esmagada no chão? Ou pior. O que diabos tem essa mulher que fazem-se de achá-la tão importante?? Veja lá: há pessoas e pessoas. Massafera não faz nada, não produz nada, não cria nada, mas é tudo. Aí me vem também. Entretanto todavia visto isso em contrário por contraste poréntico, a Preta Gil é outra. Não faz nada, não produz nada, não cria nada, mas - pra mim - é tudo. Altos orgasmos com essa preta.

A diferença? Simples. Não sabe Isabel?, e Ceci?, as duas princesinhas dO Guarani? É a mesma coisa. Quem quer a chocha da Ceci quando tem a retumbante Isabel? Por que só eu penso assim, meus deuses. Sou só eu, ou o mundo tá mesmo é com pinto de indiarada?

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quinta-feira, junho 14, 2007

de novo, de volta

A PEDRA DO REINO Eu sempre fui um defensor da grande - coitada e subestimada - massa-audiência. Aquela que assiste às novelas da Globo e ao Faustão aos domingos. Sempre disse que o expectador sabe o que é bom. Não subestime o espectador. Não ache que ele é burro - burro é você. Foi dessa forma que R$800 mil (só do primeiro episódio) ficam no 3º lugar. Tô falando dA Pedra do Reino, adaptação global(?)-televisiva pro livro do Suassuna.
A Globo - como é de praxe - diz que isso já era esperado. Afinal de contas, a microssérie tratava-se de um "produto de arte", experimental. Viu que boazinha?, a Globo deu agora pra fazer "produtos de arte"! Agora... a audiência é baixa, porque o programa tem uma proposta diferente, ou porque é ruim mesmo?

Não tem nada de genial. Tem de diferente, e isso pode causar algum espanto. Falta de linearidade, personagens excessivamente fortes, isso dói um pouco na cabeça do pobre do homem-massa que tá acostumado À Diarista. Natural. Entretando vos digo e repito: o povão sabe o que é bão. Dizer que um "produto de arte" não agradar a um grande público é normal ou esperado é só uma tentativa de encobrir a má qualidade do... produto. Ê mercantilização dos diabos...

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quinta-feira, junho 07, 2007

quite a discovery

FIM DO COMEÇO DO FIM E eu recentemente descobri que para as coisas terminarem deliciosamente prazerosas elas têm que acabar com - preparem-se, vou usar uma expressão arcaica e altamente erudita - "gostinho de quero mais".

É. Se for além disso, fica monótono. Se for aquém, é medíocre.