festa da carne
CARNAVAL Não é por nenhuma, a causa da minha antipatia pelo Carnaval. O que, embora muitos pensem o contrário, não é nenhuma originalidade. Há tantos apaixonados quanto odiadores do Carnaval nesse país, e sem diversas intensidades, seja na paixão, seja no ódio. No meu caso estritamente particular, por vias incalculadamente pessoais, vias do destino, não chego a odiá-lo, porque não me chega a tanto o desagrado. Mas sem dúvida não é a minha época preferida do ano.
Acontece que sempre que vou em busca do Carnaval, ele foge de mim. É engraçado isso, ele foge de mim, mas eu não posso, não há como, fugir dele. Carnaval é água, água de beber. E tomei a briga como pessoal, e agora faço as honras de dizer que não, não gosto do Carnaval. Uma época terrível, cheia de grito, bafafá e (palavra que uso pejorativamente em 3 de cada 5 posts) histérica. Todos comemoram, se divertem sem nem saber por quê, só porque é Carnaval.
Curiosa é a diversidade. Cada folião, carro alegórico, bloco, máscara, trio elétrico, serpentina, samba-enredo, mulata, confete, pena, adereço e cerveja tem a sua particularidade. Essa mágica, eventual, essa beleza não deixa de ser encantadora. Junta o país, uma lindeza, uma beleza.
Bem, que, mesmo encantado, e pra concluir, volto à metáfora da água, que é o que fica, o Carnaval é, para mim, água, pois tento agarrá-lo a todo custo e ele me foge pelos braços, escorre pelos dedos, tal como a água. E tal como a água, se ele me escapa, ao dar-lhe o troco, não consigo, já que ele, como a água, é indispensável, e sem ambos não vivo.
Acontece que sempre que vou em busca do Carnaval, ele foge de mim. É engraçado isso, ele foge de mim, mas eu não posso, não há como, fugir dele. Carnaval é água, água de beber. E tomei a briga como pessoal, e agora faço as honras de dizer que não, não gosto do Carnaval. Uma época terrível, cheia de grito, bafafá e (palavra que uso pejorativamente em 3 de cada 5 posts) histérica. Todos comemoram, se divertem sem nem saber por quê, só porque é Carnaval.
Curiosa é a diversidade. Cada folião, carro alegórico, bloco, máscara, trio elétrico, serpentina, samba-enredo, mulata, confete, pena, adereço e cerveja tem a sua particularidade. Essa mágica, eventual, essa beleza não deixa de ser encantadora. Junta o país, uma lindeza, uma beleza.
Bem, que, mesmo encantado, e pra concluir, volto à metáfora da água, que é o que fica, o Carnaval é, para mim, água, pois tento agarrá-lo a todo custo e ele me foge pelos braços, escorre pelos dedos, tal como a água. E tal como a água, se ele me escapa, ao dar-lhe o troco, não consigo, já que ele, como a água, é indispensável, e sem ambos não vivo.
1 Comments:
É. Também não sou muito fã do Carnaval. Parece a última batalha do Apocalipse.
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