pensamento disperso, parte I
HUMANIDADES Se eu amo a humanidade? Sim, amo. Se não amasse não gritaria por ela. Ao contrário de muita gente, que prefere achar que o mundo é uma bosta e todos os homens deveria explodir com suas próprias bombas atômicas, eu gosto de pensar que, embora o homem possa ser mal e até ingênuo por demais, não vamos nos destruir com toda essa facilidade. Afinal é próprio do ser humano uma dualidade, e falar disso chega a ser um clichê. O homem quer destruir o homem. Mas ele não vai destruir a si mesmo.
Ainda assim eu amo a humanidade. E chego a pensar, até envergonhadamente, que sou um otimista. Me envergonho porque, afinal de contas, um pessimista não passa de um otimista com experiência.
Ainda assim eu amo a humanidade. E chego a pensar, até envergonhadamente, que sou um otimista. Me envergonho porque, afinal de contas, um pessimista não passa de um otimista com experiência.
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1 Comments:
eu acho q nao sou uma pessoa otimista, propriamente dita.
sobre o film: as cenas da menina surda são super preconceituosas. tipo, a menina na buatchy, por exemplo, ela nao escuta a musica, tudo bem, mas o diretor se esqueceu de que um surdo sente as vibrações, perceberia as luzes melhor do q os outros. enfim> como se uma pessoa srda estivesse impossibilitada de se divertir.
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